Muitas vezes os empresários conseguem realizar um bom número de vendas a cada mês, só que o faturamento nunca aumenta e em alguns casos o negócio até gera prejuízos. Isso pode acontecer devido ao regime de tributação adotado. Aqui iremos falar sobre o Simples Nacional, que pode ser a solução para muitas empresas.
O Simples Nacional é um modelo tributário indicado para as micro e pequenas empresas, ele está ligado a arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos. Existe desde 2006, sendo desenvolvido com o objetivo de aumentar a competitividade e auxiliar os pequenos empreendedores, que passaram a ser tachados de forma diferente.
Por meio do Simples Nacional oito diferentes impostos são pagos de maneira única, o que inclui PIS, COFINS, IRPJ, CSLL, CPP, ISS, ICMS e IPI. Além de facilitar os pagamentos, a alíquota cobrada é menor do que em outros regimes tributários. Com o Simples Nacional o empreendedor fica mais tranquilo.
O Simples Nacional, como o nome já diz, é um sistema que tende a facilitar a vida do pequeno empreendedor. A principal vantagem é a Guia de Impostos, que une os oito impostos citados anteriormente. Adotando este regime a cobrança de impostos só irá crescer quando o negócio estiver faturando bem.
É possível reduzir o custo da folha de pagamentos, já que haverá menos burocracia em relação as obrigações trabalhistas. Existe um sistema no site da Receita Federal que ajuda na realização dos cálculos de tributos, diminuindo a chance de erros que podem resultar em multas. Outro benefício envolve a exportação de produtos.
Embora exista menos burocracia, ainda haverá prestação de contas. É indicado que a empresa contrate um escritório de contabilidade, para manter as finanças organizadas. Todos os meses é necessário entregar relatórios, como livro de inventário, livros de entradas de mercadorias e outras obrigações.
A principal regra do Simples Nacional diz que o faturamento anual da empresa não pode ser maior do que R$ 4,8 milhões. Também não é permitido que exista uma empresa sócia, capital de outra empresa ou então ser algum tipo de filial. O regime não é oferecido para cooperativas e a empresa não pode ter débitos com o Estado, Município ou Governo Federal.
Existem duas alternativas para participar do Simples Nacional. A primeira envolve novas empresas, que poderão fazer a inscrição no momento da abertura do CNPJ. Outra forma envolve as empresas já existentes, sendo que o patrão deverá acessar o site do Simples Nacional e fazer o cadastro. Solicitar auxílio para uma empresa de contabilidade é uma solução viável.
Se você está pensando em entrar para o Simples Nacional, a Consulesp pode ajudar. Somos especialistas em tributação de empresas e técnicas legais para pagar menos impostos. Nem sempre é interessante tocar os negócios sem este tipo de auxílio. Entre em contato ou solicite um orçamento e saiba mais.